quarta-feira, 10 de junho de 2009

The Absurd


Ando a ler muito - Camus, Nietzsche, Stendhal.


Ando a ouvir muita música, muitos álbuns novos - Placebo, Marylin Manson, Tori Amos, Cat Stevens, Nouvelle Vague, Mélanie Pain - e álbuns antigos - Black Sabbath, Fleetwood Mac, Amália Rodrigues, Patsy Cline - ou não tão antigos - Catatonia.


No meio disto tudo, ando a estudar muito. Acabei de resumir um livro que preciso para um exame que vou ter daqui a 36h.


Não ando a dormir muito, mas não interessa, não me interessa, não me faz falta, para falar verdade.


Ando a recordar muito. Memórias do secundário aparecem-me como flashbacks repentinos, como se se tivessem passado ontem mas, mais importante ainda, como se não tivessem existido 4 anos a separa-las do presente. Como se costuma dizer, 4 years I'll never get back. E da primária, como se sempre lá estivessem mas só agora eu tivesse reparado nelas


Ando a pensar muito... A absorver as coisas que penso.


Parece que tenho mais tempo para isto tudo. Sabe bem.
E tudo isto nos últimos dois dias. O tempo a passar rápido, finalmente, outra vez.


Uma frase que me tem ecoado muito na cabeça: Is this the start of something new?


Deixo-vos com excertos do último álbum dos Placebo.


- Da música "The never-ending why":


"Time will help you through
But it doesn't have the time
To give you all the answers to the never-ending why"


- Da música "Speak in Tongues":


"So please don't let them have their way
Don't fall back into the decay
There is no law we must obey
So please don't let them have their way
And don't give in to yesterday.


We can build a new tomorrow, today"

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